Iron Maiden: 11 curiosidades sobre a obra-prima Seventh Son of a Seventh Son

Seventh Son of a Seventh Son é uma obra-prima do heavy metal! Dotado de profundidade lírica e musical e um trabalho gráfico deslumbrante, o álbum foi o ato perfeito para que o Iron Maiden fechasse a bem-sucedida década de 1980 com chave de ouro.

Como uma forma de celebração ao incrível legado artístico da Donzela de Ferro, queremos lançar luz em 11 curiosidades sobre Seventh Son of a Seventh Son. Então, se acomoda na poltrona, pega a bebida favorita, coloca o fone de ouvido e vem com a gente em uma breve jornada ao centro desta obra-prima.

1 – Moonchild

A única canção que não tem o dedo do líder e baixista Steve Harris é a open track do disco, Moonchild, que foi composta por Adrian Smith (guitarra) e Bruce Dickinson (vocal).

2 – Vendas

Mesmo sem apoio de rádios e canais como MTV e VH1, o Maiden fez bonito em Seventh Son, pois vendeu mais de um milhão de cópias. Só nos Estados Unidos, a banda garantiu disco de ouro por ter vendido mais de quinhentas mil cópias.

3 – Martin Birch

Desde o primeiro trabalho com o Iron, o produtor Martin Birch recebia apelidos pitorescos dos músicos, e tais ‘nicknames’ mudavam de disco para disco. No sétimo álbum, o produtor ganhou a alcunha de Martin “The Disappearing Armchair” Birch.

4 – Merecemos uma chance

Do total de oito sons, seis ganharam tratamento ao vivo. The Prophecy e Only the Good Die Young não viram a luz do Sol.

5 – Inspiração

O disco foi parcialmente inspirado no premiado romance Seventh Son, escrito pelo norte-americano Orson Scott Card.

6 – Reencarnação

Steve Harris tem completo fascínio e curiosidade pela doutrina espírita, que fora codificada em meados do século XIX pelo filósofo e professor francês Allan Kardec. Em Infinite Dreams, Steve expressa seu interesse e apreço pela doutrina dos mortos.

7 – Participação ilustre

O ator Graham Chapman, lenda da série britânica Monty Python, participou do clipe de Can I Play with Madness?. A participação no vídeo ganhou um sabor ainda mais especial, pois Chapman morreu no ano seguinte ao lançamento do trabalho – a saber: em 1989 -, vítima de um câncer.

8 – Singles

Das oito canções, quatro foram lançadas como singles: Can I Play with Madness – lançamento: 20 de março de 1988; The Evil That Men Do – lançamento: 1 de agosto de 1988; The Clairvoyant – lançamento: 7 de novembro de 1988 e Infinite Dreams (ao vivo) – lançamento: 6 de novembro de 1989.

9 – Ideia original

Longe da pegada hard rock alto astral, Can I Play with Madness? era para ser uma balada e se chamaria On the Wings of Eagles, como revelou Adrian Smith no livro Run to the Hills.

10 – Gravação de clipe

O videoclipe de Can I Play with Madness? foi registrado em dois países: Inglaterra e País de Gales. A parte inglesa foi gravada na Chislehurst Caves e a cota galesa em Tintern Abbey.

11 – Paradas de sucesso

Can I Play With Madness? alcançou a terceira posição das paradas britânicas – fora a melhor colocação da banda até aquele momento da carreira.

Can I Play… foi desbancada por Bring Your Daughter … to the Slaughter, em 1990, que chegou ao primeiro lugar das paradas do país.

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