A nova edição da revista Metal Hammer é em celebração aos vinte e cinco anos do Slipknot, então, há entrevistas de membros importantes como Corey Taylor (vocal), Jim Root (guitarra) e Shawn ‘Clown’ Crahan (percussão) recordando o comecinho de carreira, desafios, conquistas e outras história que só poderiam ter o Slipknot como protagonista.
Em certo momento do bate-papo, Jim Root recordou o perrengue que a banda passou no começo da labuta na mão de outros grupos que não aceitavam o seu som, tampouco o seu sucesso.
“Falavam na nossa cara: ‘Vocês não vão durar’ ou ‘vocês terão sorte se venderem 6.000 discos’. Era meio que uma treta mental, e mostra o quão competitivo poderia ser naquela época.
No Ozzfest 1999, houve movimentos para nos tirarem da turnê e isso aconteceu mais de uma vez. Quem nos deu apoio foi Sharon Osbourne, que falava que nós éramos a razão de terem pessoas nos shows. Mas foi uma época muito interessante”.
Na onda do nu/new metal, o Ozzfest conseguiu se firmar entre o público mais jovem nos final dos anos 90. A sensação do momento era justamente o Slipknot, pois causava um alvoroço com as máscaras e o som caótico.
Os clipes dos singles Wait and Bleed e Spit it Out estavam na programação da MTV e VH1 e ajudaram bastante a engrossar o caldo do noneto.