Quando nós pensamos que já vimos de tudo na vida vem uma notícia que nos pega de surpresa. A novidade agora é que os integrantes do Rush dão nome a três novas espécies de micróbios. A curiosidade e a ironia fica por conta dos organismos serem “cabeludos” como já foram os integrantes da banda na década de 70.
Os micróbios foram descobertos vivendo dentro de cupins. Como eles são peludinhos e se movem de maneira ritmada, os cientistas acabaram lembrando as lendas do rock canadense.
“Um pesquisador espanhol, Javier del Campo, me pediu uma recomendação de uma boa banda canadense para escutar”, contou Patrick Kelling, microbiologista da Universidade de British Columbia. “Quando ele voltou, ele disse: ‘aqueles micróbios que nós descobrimos tem uns pelos compridos, como esses caras tinham no disco 2112’”, adicionou Kelling.
Apesar de não serem, de fato, cabelos, os micróbios em questão têm estruturas que parecem fios em volta e em maior número que o comum. Além disso, moviam seus corpos com ritmo no microscópio. Assim, as novas espécies de Pseudotrichonympha agora se chamam: P. leei, P. lifesoni e P. pearti, em referência a Geddy Lee (vocal, baixo e teclado), Alex Lifeson (guitarra) e Neil Peart (bateria).