Ronnie Radke é um artista desprezível, um ser humano podre e um desserviço ao heavy metal

Um artista que cancela uma apresentação por conta de laptops que deram chá de sumiço não é e jamais será sério, tampouco profissional. Pode parecer uma lenda ou algo do tipo, contudo, isso realmente aconteceu com o Falling in Reverse no ano de 2022.

Na ocasião, o suposto cantor Ronnie Radke comunicou pelas redes sociais: “Lamento informar que temos que cancelar e não temos outra opção. Nós entramos nos ensaios e estavam faltando os nossos laptops, os quais nós executamos todo o nosso show.

Como uma banda em 2022, você precisa de seus laptops. É como dirigir um carro sem motor. É realmente lamentável. Culpem a nossa equipe! Não sei como isso aconteceu. Isso nunca aconteceu antes. Estou bem chateado com isso. Eles eram laptops novos”.

Cancelar o show por conta de uma guitarra roubada, problemas incorrigíveis nos PA’s ou iluminação ou mesmo por uma diarreia “vulcânica” seria menos patético do que laptops que se escafederam. Mas, como o assunto é em torno de Ronnie Radke, presepada pouca é bobagem e episódios como esse se revelam mais comuns do que se possa imaginar.

Uma apresentação ao vivo de Radke é um estelionato artístico pautado essencialmente por backing tracks, também conhecido como faixas de apoio, e playbacks. Tais recursos também se infiltram no trabalho de guitarra, bateria e baixo. Tudo é sintético e filtrado por plugins, sendo o fator humano, o qual deveria ser o principal, deixado ao segundo ou terceiro plano – às vezes nem dá as caras.

Ronnie é um indivíduo que já chegou a casa dos quarenta anos, porém, claramente não superou a adolescência, visto que o conteúdo lírico de suas pseudo canções mergulham na raivinha pueril de odiar tudo e todos, além disso, grita por uma autossuficiência ilusória comum a quem tem pouca ou nenhuma experiência de vida.

A imaturidade do sujeito chega ao nível de expulsar fãs de suas apresentações por estarem vestindo camisetas de outras bandas.

E mais, o cara agride o público jogando objetos em sua direção e não levando em consideração a ideia básica de respeito e a possível chance de machucar alguém, como já aconteceu anos atrás, quando jogou um pedestal em uma fã. O suposto artista foi acusado de agressão e sentenciado a pagar uma indenização de vinte e cinco mil dólares a moça.

Tem como piorar? Claro que sempre tem! O cara é tão execrável que já foi acusado por lesão corporal e cárcere privado. Quem o denunciou foi sua ex-companheira, Sally Watts, que também o culpou de estupro. Infelizmente, ele foi solto sob fiança de trinta mil dólares.

O subterfúgio que Radke usa para ter algum tipo de atenção em sua dissimulada carreira é arrumar confusão com outros artistas como Sebastian Bach e Chris Motionless (Motionless in White). Outro expediente usado pelo cara é expor, durante seus shows, postagens de pessoas que o criticaram e tirar algum sarro da situação.

Dito isso, não é um exagero afirmar que Ronnie Radke é um cantor desprezível e um ser humano podre. O “moleque” é um desserviço ao rock n’ roll e ao heavy metal e a arte em si. Como diz o ditado popular: quem avisa amigo é, portanto, mantenha o máximo de distância da música de Ronnie Radke para seu próprio bem e qualidade de vida.

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