Ricardo Confessori esclarece por que o som de guitarra do Angra é fino e sem drive

Em recente troca de ideia com o apresentador Manoel Santos, do Ibagenscast, o baterista Ricardo Confessori (ex-Shaman) esclareceu por que o som de guitarra do Angra é fino e sem drive. É importante recordar que o músico integrou a banda brasileira de power metal entre os anos de 1993 a 2000 e entre o período de 2009 a 2014.

Sendo assim, Confessori participou de álbuns de estúdio como Holy Land (1996), Fireworks (1998) e Aqua (2010). O artista ainda assinou o EP Freedom Call (1996) e deu as caras no ao vivo Holy Live (1997).

Ricardo disse: “O som de guitarra do Angra, desde Angels Cry [debute do grupo lançado em 1993], era fininho e sem drive, porque era a concepção do produtor Charlie Bauerfeind. Ele falava que a voz do Andre [Matos] não combinava com guitarras pesadas, e foi sempre assim”.

É claro que cada pessoa tem a sua maneira pessoal de curtir e assimilar o som de uma banda e ou artista. Portanto, vale cada um ouvir as canções do conjunto e tirar as próprias conclusões quanto ao som e a timbragem dos instrumentos, por exemplo.

E já pode começar pelos clipes das faixas Carry On e Time. Confira nos player abaixo:

1 comentário em “Ricardo Confessori esclarece por que o som de guitarra do Angra é fino e sem drive”

  1. Seria masi ou menos como se a voz de André soasse como uma terceira guitarra na mesma sintonia!!!! Por íncrível que pareça existe mesmo essa particularidade em outras bandas também!!!! Valeu!!!!

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