As famosas baladas sempre estiveram presentes no universo rock n’ roll e heavy metal! Sons clássicos como Forever (KISS), Nothing Else Matters (Metallica), Goodbye to Romance (Ozzy Osbourne), Changes (Black Sabbath), You and Me (Alice Cooper), Crazy (Aerosmith), entre muitos outros, embalaram os corações dos fãs ao redor do planeta.
No entanto, há uma turma que conserva uma certa birra e antipatia pelas baladas, com isso já ficou de coraçãozinho partido quando suas bandas favoritas lançaram canções mais românticas e sentimentais.
Um bom exemplo é a fala recente do guitarrista do Angra, Rafael Bittencourt, em bate-papo em seu podcast Amplifica, onde afirmou ter ficado desapontado com o Iron Maiden, por conta da música Wasting Love.
Bittencourt disse: “O Iron Maiden, quando lançou a música Wasting Love, fiquei muito desapontado! Eu já tinha reparado que não existia música de amor e nem balada; gosto dos caras porque são legítimos. Mas quando fizeram Wasting Love, dali para frente parei de gostar do Iron Maiden”.
“Continuei gostando, mas só daqui para cá”, acrescentou o guitarrista, indicando que os trabalhos antigos à canção que seriam de seu interesse. “Seventh Son [of a Seventh Son] ainda desceu; mas Fear of the Dark pelo amor de Deus”, completou.
Esse corte da entrevista pode ser conferido no player a seguir – Fonte: Canal 3dB:
Curta também, em homenagem a Rafael Bittencourt, o videoclipe de Wasting Love:
Sinceramente é triste o Rafael dizer isso, gosto dele e já prestigiei o seja em shows ou nos vídeos de seu canal… porém depreciar a obra do iron maiden por causa de uma balada mais romântica é de um radicalismo idiota.. o Iron é um degrau acima sobre qualquer outra banda, isso é fato.
Nem parece o cara que ja fez muito calor no dedo tocando Rebirth…
…um fresco esse Bitencourt
É pq o Idiota tá gostando de Funk. Iron Maiden é melhor que 100% das bandinhas fracas deste País, não menosprezando os Covers, aí mandam bem kkkkkkkkkkkkk
Nossa que importante sua opinião. Vou parar de ouvir música boa por sua causa.
Mudou minha vida kkkkkkk
Ele só disse que (ele) deixou de gostar. Seria justo ou injusto alguém dizer que o Angra não deveria ter gravado “Make believe” ou “Reaching horizons”? Nem uma coisa nem outra: é um lance pessoal. É provável que haja quem passou a gostar do Maiden, justamente, por causa de “Wasting love”. E assim seguimos
E o Angra não fez músicas lentas quase baladeiras, né Rafael?
A inveja é foda. Angra é cheio de balada e por isso, vamos deixar de curtir?
Que bobeira !!! Vez em quando parecem uns bobões assim…ah vá se lascar cara !!! Wasting Love é uma baita sonzeira !!!! Tem cada cara cheio de frescura e mania…
Quantas baladas o Angra tem ? Nenhuma né ? Aiai Rafa !!! Quer atenção assim né…..rs !
Quem é esse tal de angra ai para querer falar do Iron , esse cara nem sei quem é pq nunca curti as musicas do grupo dele , faz seu trabalho mano , se vc é locão e só curte porcaria , deixa os outros fazer musica de verdade falou !
Ahh pqp cara quem é você pra falar de iron po
Galera, o Raphael quer engajamento pro canal dele!
Criticar o Maiden por causa disso?!?!
Eu gosto do Angra, mas aprecio o Raphael com muitas ressalvas.
Ele critica o Maiden, mas não olha para o próprio rabo. Pelo menos Maiden não faz parcerias com rappers, pagodeiros e por aí vai.
Deixa de curtir o Iron por causa de Wasting Love mas grava música com mc guimê, vai entender!
Wasting Love não tem nada de romântica. É uma balada, mas não é romântica. A música é uma crítica a sentimentos viciosos. Sem falar de uma das melhores performances vocais já gravadas por Bruce Dickinson. Nela estão contidas várias de suas técnicas vocais. Pra quê música mais melosa e enjoativa do que o tipo de Metal que Angra e bandas do estilo fazem!
Esse tal de Rafael é um Zé ruela, esses dias o Jairo Guedz mostrou uma música do Sabbath e ele não conhecia, agora fala que não gostou do Iron fazer balada, mas será que ele nunca ouviu Strange World ou Prodigal Son??
Kkkk “Wuthering Heights” é o quê? Doom? Putz o que o sujeito não faz para ganhar mídia não?! E olha que ele tem consciência de que o grotesco também atrai mídia, só que de forma desonesta.