Ozzy Osbourne é um mutante. Mas seu superpoder não o torna recrutável para os X-Men. De acordo com o trabalho do biólogo Bill Sullivan, o ícone do rock and roll conseguiu sobreviver a décadas de esbórnia por conta de uma alteração genética que o torna mais tolerante a álcool e drogas do que a grande maioria dos seres humanos.
A conclusão está no livro ‘Please to Meet Me: Genes, Germs and the Curious Forces that Make Us Who We Are’ (em tradução livre: ‘Prazer em Me Conhecer: Genes, Germes e As Forças Curiosas Que Nos Fazem Ser Quem Somos’). “Ozzy é realmente um mutante genético, o que seus fãs provavelmente já sabiam”, diz o pesquisador segundo cópia obtida pelo jornal norte-americano New York Post.
Ozzy Osbourne forneceu amostras do seu DNA para a Knome Inc, uma companhia que decodifica o genoma humano. Foram esses testes que detectaram a mutação. “Eu sempre disse que no fim do mundo só restarão as baratas, Ozzy e Keith Richards”, brincou a mulher do roqueiro do Black Sabbath, Sharon Osbourne, ao saber do resultado da pesquisa.
O próprio roqueiro, no entanto, disse no começo de 2019 ter largado os dias loucos para trás. “Não bebo mais. Não fumo tabaco. Não uso drogas. Agora eu penso: ‘Por que eu achava que ir até um bar e ficar completamente arrasado e usar toda aquela cocaína era divertido? Não acredito em resoluções de Ano Novo então não vou fazer uma, mas espero que Deus me mantenha vivo”, afirmou Ozzy, que completou 70 anos em dezembro passado, em entrevista.
Fonte: Monet