O baterista Eloy Casagrande deixou o Sepultura às vésperas do primeiro show da derradeira turnê mundial, intitulada Celebrating Life Through Death. Isso gerou muita revolta dos de mais integrantes da banda brasileira, que precisaram correr para achar um substituto à altura de Eloy – o profissional escolhido foi o norte-americano Greyson Nekrutman, que tem dado conta do recado de forma incrível.
Casagrande conversou com a coluna Splash, do UOL, e comentou sobre sua saída de Sepultura e como era a relação com os músicos do conjunto.
“O primeiro fator para eu querer tocar no Slipknot foi o fim do Sepultura. Eu tenho 33 anos. Respeitei a decisão do Andreas [Kisser, guitarrista e líder do grupo], mas eu precisava seguir com minha vida. O convite do Slipknot não tinha como esperar um ano. Era sim ou não.
Só pude falar com eles [Andreas Kisser, Derrick Green e Paulo Xisto Jr.] quando recebi ‘o sim’ do Slipknot. Assinei um acordo de confidencialidade. No dia em que recebi o sim, liguei para o Sepultura e marquei a reunião.
Não sei se o Sepultura entendeu os meus motivos. Não conversei mais com eles. A gente tinha uma relação boa, mas eu nunca fiz parte de Sepultura. Sempre fui um músico autônomo, contratado”.
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O Slipknot fez seu primeiro show com Eloy Casagrande em um clube com capacidade para 300 pessoas em Pioneertown, Califórnia, no dia 25 de abril.
Atualmente, a banda está na estrada divulgando a extensa Here Comes The Pain Tour. O giro, que é em comemoração ao álbum de estreia da banda, começou oficialmente em 12 de maio, no festival Welcome To Rockville, em Daytona Beach, Flórida.