Em recente entrevista ao programa Meltdown, da rádio WRIF, o baixista do Nickelback, Mike Kroeger, falou sobre como o hate sofrido pelas pessoas o afetava.
“Eu acho que nunca levei nada disso muito a sério”, disse Mike. “Mas isso me machucou, além disso, machucou a minha família”, ressaltou. “Somos pessoas com sentimentos e corações, então, quando as pessoas começaram a vir até nós despejando ódio, doeu” garantiu. “Doeu bastante, eu não posso mentir”, continuou.
“Só queremos comunicar que somos pessoas normais assim como todo mundo. Somos quatro caras comuns que têm um trabalho extraordinário. Conseguimos fazer algo que é muito, muito divertido para ganhar a vida”, explicou. “Mas eu tento não ligar muito para isso; na verdade, eu tento usar o hate a nosso favor”, completou.
Hate To Love: Nickelback
E por falar na banda canadense, a Trafalgar Releasing, Gimme Sugar Productions e Submarine Entertainment vão exibir nos cinemas o documentário Hate To Love: Nickelback entre os dias 27 e 30 de março em trinta países.
O filme, que estreou em setembro passado no Festival Internacional de Cinema de Toronto (TIFF), conta a história da banda desde seu início em Hanna Alberta, Canadá, até seu explosivo sucesso global em 2001, passando pelos altos e baixos que se seguiram.
Dirigido por Leigh Brooks e produzido por Ben Jones, o doc celebra a lealdade dos fãs e expõe o impacto pessoal que teve em cada um dos membros da banda.
O filme também revela a decisão do grupo de retornar as atividades, após um intervalo de cinco anos, com um novo disco de estúdio e uma turnê esgotada de enorme sucesso.
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