Michael Kiske achou estranho ter dois cantores no Helloween, mas agora adora a ideia

Recentemente, o cantor alemão Michael Kiske concedeu uma pequena entrevista ao canal australiano Metal Roos e comentou que achou estranho ter dois cantores no Helloween, mas que agora adora a ideia.

É importante explicar que em 2017 o grupo estreou a sua nova formação, a qual conta Kiske e o guitarrista/vocalista Kai Hansen ao lado do frontman Andi Deris, os guitarristas Michael Weikath e Sascha Gerstner, o baixista Markus Grosskopf e o baterista Daniel Löble.

A união já rendeu várias turnês, inclusive pelo Brasil, e um álbum de estúdio, que é o homônimo à banda, lançado em 2021.

Michael disse: “Quando surgiu a ideia de ter dois vocalistas, eu achei meio estranho. Quando surgiram os primeiros pensamentos de fazer algum tipo de reunião, eu pensei que eles queriam talvez fazer uma turnê do Keeper Of Seven Keys só comigo, mas você não pode fazer isso. Você não pode criar outro Helloween para competir com o Helloween que existia nos anos anteriores”.

Kiske completou: “A única maneira de fazer isso é com todo mundo! E eu agora adoro isso, porque nem tudo está nas minhas costas. Você pode compartilhar tudo, principalmente ao vivo. Se você ficar doente, você pode trocar as músicas ou mudar um pouco o setlist. Você canta duas músicas do cantor que não está bem. Há uma relação de ajuda”.

“Andi e eu nos comunicamos com os olhos no palco. O mesmo acontece com Kai, que também pode assumir os vocais. Tudo ficou mais fácil! Você não precisa cantar muito. Se eu tivesse que fazer um set completo de duas horas e meia, ou como em 2017, que tocamos mais de três horas, seria bem difícil e desgastante. A jornada está mais fácil e leve, e eu amo isso. Nunca mais quero fazer diferente”, concluiu.

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