O oitavo álbum de estúdio do Metallica, St. Anger, lançado em junho de 2003, nunca cativou muitos elogios do público, tampouco entrou nas listas dos favoritos. O novo fiasco do disco é ter entrado na #43 posição do “50 Genuinely Horrible Albums By Brilliant Artists” [em tradução livre: “50 álbuns genuinamente horríveis de artistas brilhantes”], da revista Rolling Stone.
O jornalista Andy Greene escreveu o seguinte sobre o álbum: “Quando o Metallica estava em seu ponto mais baixo como banda, graças ao alcoolismo crônico de James Hetfield, à saída do baixista Jason Newsted e à incerteza sobre onde eles estavam em um universo musical pós-Napster, eles trouxeram uma equipe de filmagem para registrar o making of de seu álbum St. Anger.
Isso levou ao documentário estelar Some Kind of Monster e a um álbum profundamente decepcionante. Os fãs se fixam corretamente na decisão de querer microfonar a caixa de Lars Ulrich, pois parece que ele está batendo em uma lata de tinta durante todo o álbum.
Mas há problemas mais profundos com St. Anger! As músicas, por exemplo, são desfocadas e aparentemente inacabadas. Já as letras parecem ter vindo diretamente da reabilitação (“Quero que minha raiva seja saudável”).
A banda fica muito defensiva sempre que fãs ou jornalistas levantam essas questões, mas seus setlists contam uma história diferente. Eles tocaram menos músicas do St. Anger em shows do que qualquer um de seus outros álbuns”.
A lista da Rolling Stone ainda comtempla álbuns como It’s Hard (The Who, 1982), Van Halen III (Van Halen, 1998), Calling All Stations (Genesis, 1997), Music From ‘The Elder (KISS, 1981), Nine Lives (Aerosmith, 1997), The Cosmos Rocks (Queen, 2008), Forbidden (Black Sabbath, 1995) e Metal Magic (Pantera, 1983).
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