Metallica: Confira 5 maiores solos de guitarra de James Hetfield e Kirk Hammett

Toda grande música do Metallica é voltada para as linhas de guitarra. É fato! Com mais de dez álbuns lançados e um novo a caminho, que chegará ao mercado no próximo ano (2023), o riff master James Hetfield e o guitarrista solo Kirk Hammett dão profundidade à obra da banda com belos e complexos solos de guitarra. Nas linhas abaixo, você poderá relembrar 5 dos maiores solos de James Hetfield e Kirk Hammett. Então, aumenta porque o som é bom!

“One” – …And Justice For All (1988)

Com a morte do baixista Cliff Burton e a entrada de Jason Newsted, a Metallica sentiu a transição e uma das resposta a tal reviravolta na formação veio na forma do álbum mais progressivo do grupo, …And Justice For All. E o solo final de One mostra bastante do momento emocional e de transformação vivido por Kirk, James e Lars.

“Fade To Black” – Ride The Lightning (1984)

Apesar dos fãs puristas torcerem nariz para Fade To Black, a canção é uma das maiores baladas do rock e metal, e o solo inicial é de puro bom gosto. Hammett escolheu a dedo cada nota presente no arpejo. Sem dúvida é um dos maiores momentos na carreira do Metallica e Kirk.

“Master Of Puppets” – Master Of Puppets (1986)

Master of Puppets é uma das obras responsáveis por edificar e dar cara ao thrash metal, com isso, é imperativo que o solo da faixa-título seja a altura da importância do álbum. O primeiro solo é melodioso e impecável, cortesia do frontman James Hetfield, além disso, funciona como uma bonança antes da tempestade, pois Hammett despeja licks e bends agressivos, ou seja, o solo é uma maravilhosa insanidade nas seis cordas e em perfeita sintonia com os riffs e melodias da faixa.

“Welcome Home (Sanitarium)” – Master Of Puppets (1986)

Welcome Home é, sem dúvida, um dos auges criativos do Metallica, e é claro que o solo da faixa segue tal premissa. Os primeiros solos da canção são breves, mas imprimem o tom melancólico e dramático presente na música. Já o solo final mostra raiva, escuridão e urgência, ingredientes básicos para os maiores hinos do thrash metal.

“The Unforgiven” – Metallica (1991)

O solo de The Unforgiven não segue o famigerado esquema de ser o momento de exibição do guitarrista. Aquela enxurrada de notas com pouca e ou nenhuma conexão com os versos e melodias da canção que a maioria dos instrumentistas insistem chamar de solo não teve vez em The Unforgiven.

Com influência blues, os singelos arpejos que Kirk são como uma narração de uma história comovente com começo, meio e fim. Uma espécie de obra-prima inserida numa obra-prima! O solo, que é claramente conectado ao teor lírico da música, é uma das execuções mais emocionantes da carreira de Hammett.

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