Poucas as bandas de som pesado conseguem perambular com facilidade e ter livre acesso em diferentes cenas como punk e metal. O trio mais rápido do velho oeste, o Motörhead, que era liderado por Lemmy Kilmister, foi um dos afortunados.
Outro conjunto com essa mesma característica é o quarteto feminino L7. Trocando uma ideia com o canal Heavy Interviews, a frontwoman Donita Sparks afirmou que o L7 sempre foi abraçado pelos fãs de música alternativa, punk e metal.
“L7 sempre foi abraçado pelos fãs de música alternativa, punk e metal. Somos uma anomalia! É uma coisa rara para uma banda feminina. Quem consegue ter esse apoio de públicos diferentes é a Joan Jett. Devo ressaltar que as bandas de metal e hard rock sempre foram muito gentis conosco e sempre nos apoiaram.
Mas sempre fomos uma banda estranha e excêntrica! Algumas pessoas disseram que éramos uma banda de garotas desordeiras ou algo do tipo. Seja como for, não somos uma banda de metal ou punk. Somos apenas a L7”.
Assista a entrevista completa logo aqui:
L7, banda pioneira do movimento feminista norte-americano no punk/grunge, voltou a ativa há algum tempo, após um hiato de catorze anos. A volta rendeu, inclusive, apresentações pelo Brasil.
Desde o retorno, Donita Sparks (guitarra/vocal), Suzi Gardner (guitarra/vocal), Dee Plakas (bateria) e Jennifer Finch (baixo) já lançaram algumas músicas como I Come Back To Bitch e Dispatch From Mar-a- Lago.