KISS: Paul Stanley É Duramente Criticado Pela Irmã Após Morte De Seu Pai

O vocalista e guitarrista do KISS, Paul Stanley, informou, no dia 08 de novembro, via suas redes sociais, que seu pai, William Eisen, faleceu aos 101 anos. Na postagem compartilhada em suas redes, Paul disse: “Meu pai William Eisen deixou esta terra depois de 101 anos e 7 meses. Sua sede de conhecimento nunca diminuiu. Ele podia falar sobre praticamente qualquer assunto. Seu orgulho por minhas realizações foi comovente, assim como ver seu amor por minha família. Ele disse que sempre estaria comigo e ele estará”.

A irmã mais velha do eterno StarChild, Julia Eisen, usou as mídias sociais para criticar duramente o músico, afirmando que ele colocava o pai contra ela e que Paul não se importava nem um pouco com o patriarca da família Eisen (via Sleaze Roxx).

“Meu pai, William Eisen, faleceu às 12h19 desta tarde (domingo, dia 07 de novembro), no entanto, ninguém me ligou, nem o meu irmão. Odeio todos vocês”, disse Julia, que ainda completou dizendo que “Paul Stanley é um cuzão, oportunista, egoísta e caluniador por ter exposto toda a família em seu livro Face the Music: A Life Exposed [No Brasil: Uma Vida Sem Máscaras]”.

Julia reclamou que só ficou sabendo da morte do pai às 18h, porque ligou para o hospital: “Não fui avisada até às 18h, quando liguei para o hospital, porque meu irmão não teve a coragem de me informar”. Julia também deixou bem claro que sua relação com Stanley não é nada amistosa. “Ele também tentou envenenar meu pai, colocá-lo contra mim, dizendo-lhe que eu planejava roubar o seu dinheiro. Espero que ele vá para o inferno”.

Julia finalizou dizendo que Paul a retratou como uma lunática violenta em seu livro, o que é, segundo ela, uma calúnia, além disso, relatou o esforço da família em dar a Paul condições de ir atrás de seus sonhos.

“Você me retratou em seu livro como uma lunática violenta, explosiva, imprevisível, que entrava e saía de instituições psiquiátricas. Na verdade, eu estive em duas: primeira por ser uma fugitiva crônica (o psicólogo que estava me tratando nesta clínica disse que não havia absolutamente nada de errado comigo, que meus pais eram loucos). A segunda vez foi aos 17 anos, onde foi realizado o que considero um crime que foi cometido contra mim: Terapia Eletroconvulsiva”.

“Depois que saí da clínica, você me provocou implacavelmente, até que eu explodi e persegui você com um martelo. No entanto, eu nunca toquei em você, embora eu tenha, em um momento de raiva, destruído a porta de seu quarto. Em relação a como você conseguiu a sua primeira guitarra, é simples: nossa mãe penhorou seu anel de noivado. Tem muitas imprecisões que precisam ser corrigidas, e eu o farei. Em outras palavras: a merda será jogada no ventilador”.

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