O álbum “Destroyer” nunca foi um lançamento qualquer, o disco assinou o passaporte da banda mais quente do mundo aos quatro cantos da terra, garantindo aos mascarados a posição de uma das principais bandas de rock da década de 1970.
Como o universo do rock sempre reservou histórias e lendas sobre as bandas, álbuns e canções, o disco “Destroyer” guarda alguns segredos que nós, do RockBizz, iremos te contar em primeira mão.
1 – A canção “Detroit Rock City” é baseada numa história real: O vocalista, Paul Stanley, escreveu a canção depois que ficou sabendo que um fã foi atingido e morto por um carro perto da arena onde a banda fazia um show.
2 – “Beth’ tinha o título original de “Beck”: Em 1969, o baterista, Peter Criss, tocava em um outro grupo e a esposa de seu amigo de banda, Rebecca, ficava ligando para o estúdio perguntando, incessantemente, quando ele voltaria para casa. Em ‘homenagem’ a esposa de seu amigo, a música levaria esse título provisório.
3 – Paul Stanley escreveu “God of Thunder” para ele mesmo: “Era muito uma música sobre ser filho do Deus Apollo, ser um dos deuses e eu era ‘o Deus do trovão e rock ‘n’ roll’,” relembra Paul . “Mas eu acabei passando a música para o Gene (Simons)”, disse Stanley.
4 – O produtor Bob Ezrin ‘roubou’ alguns trechos de músicas clássicas para adicionar ao álbum: O produtor adicionou alguns trechos das peças de Beethoven na canção “Great Expectations”. Além disso, o solo de guitarra de “Detroit Rock City” teve adição de Bolero de Ravel, que era um tema o qual o produtor gostava muito.
5 – O título do álbum, “Destroyer”, teve uma improvável origem: “A marinha Destroyer é muito poderosa e mantém a paz, exceto quando é forçada agir pela força. É de onde tiramos o nome do álbum”, relembra Paul Stanley.