O guitarrista carioca Kiko Loureiro (ex-Angra, ex-Supla, ex-Dominó) integrou o Megadeth por quase nove anos. No ano passado, o músico decidiu deixar a banda de thrash metal para se dedicar à família e aos seus projetos pessoais.
No tempo em que esteve no Megadeth, Loureiro foi pau para toda obra! O brasileiro ajudou a dar vida ao álbum Dystopia, que abocanhou o Grammy de Melhor Performance de Metal com a faixa-título do disco; colaborou na criação do mais recente registro de estúdio do conjunto thrash metal, The Sick, the Dying… and the Dead!
Além disso, renovou o senso de união e cooperação dentro da banda, algo que estava desgastado, devido as constantes trocas de integrantes. Sendo assim, os fãs não torceram o nariz para Kiko; na verdade, eles o consideravam uma ótima aquisição ao grupo.
Por tal apoio, Kiko, em entrevista à revista britânica, exaltou os fãs do Megadeth. De acordo com o guitar hero, o público do Megadeth nunca reclamou ou falou coisas ruins sobre ele.
“Os fãs nunca disseram nada de ruim sobre mim ou reclamaram, o que foi incrível”.
O músico completou sua resposta explicando que sabia sobre a importância do guitarrista Marty Friedman ao grupo, logo, sua intenção nunca foi rivalizar com tal valor.
“Eu sempre fui um fã da banda, além disso, eu sempre entendi que Marty Friedman fez parte de álbuns icônicos como Rust in Peace e Countdown to Extinction.
Eu entendi que Marty foi o cara que ajudou a criar aquele som e estilo! Portanto, desde o momento em que entrei no Megadeth, eu sabia que os fãs poderiam me mostrar amor, mas eu nunca conquistaria seus corações por causa de Marty”.