Hoje em dia é muito comum vermos nas prateleiras das livrarias obras autobiográficas dos nossos heróis do heavy metal e rock n’ roll. Ozzy Osbourne (Black Sabbath), Max Cavalera (ex-Sepultura), Bruce Dickinson (Iron Maiden), Tony Iommi (Black Sabbath) e Alice Cooper são alguns dos nomes que já colocaram no mercado trabalhos do gênero.
Porém, há quem não quer saber deste tipo de produto, como é o caso do guitarrista do Slayer, Kerry King. No começo deste mês, conversando com a radialista Sara Parker, da WMMR, Kerry falou que jamais faria uma autobiografia, pois nunca colocaria sua banda berlinda.
“Eu não tenho interesse em fazer uma autobiografia! E eu sei que as pessoas vão bater na minha porta porque eu tenho sido a voz da minha banda solo e a voz do Slayer na maior parte dos últimos 20 ou 30 anos.
Eu sou honesto em todas as entrevistas que concedo as rádios, revistas e seja lá o que for, então, não há necessidade para isso. Além do mais, a sujeira que existe na indústria musical, não tenho nada a falar sobre ela. E o mais importante, eu nunca colocaria a minha banda na berlinda”.
Vida que segue
Após a aposentadoria do big four Slayer em 2019, o guitarrista Kerry King se viu livre e com tempo de sobra para dar vida a um novo projeto musical, que acabou levando o seu próprio nome.
E este projeto já rendeu um primeiro fruto que é o álbum From Hell I Rise, o qual saiu no dia 17 de maio de 2024 pela Reigning Phoenix Music.
Para a nova fase da carreira, Kerry King uniu forças a Mark Osegueda (vocal, Death Angel) , Phil Demmel (guitarra, ex-Machine Head), Kyle Sanders (baixo, Hellyeah) e Paul Bostaph (baterista, ex-Slayer).