Iron Maiden: Podcaster relata experiência frustrada de conhecer Bruce Dickinson e reclama de sua inacessibilidade

O novo episódio do podcast RenatoCast, apresentado pelo comunicador Renato Sanson, aborda uma questão que intriga os fãs do vocalista Bruce Dickinson, do Iron Maiden, que é a sua intocabilidade.

O lendário frontman da Donzela de Ferro, que esteve recentemente em Porto Alegre com seu projeto tributo a Jon Lord e Deep Purple, é conhecido pela sua reserva quanto ao encontro com fãs, o que muitas vezes causa frustração por parte de quem aguarda um contato com seu ídolo.

Bruce Dickinson é um dos músicos mais renomados do cenário do heavy metal, e é conhecido também por ser um talentoso piloto de avião, autor, empreendedor, ator, roteirista e apresentador de rádio. Sua voz poderosa e versátil, juntamente com sua presença de palco carismática, ajudou a solidificar o som e a identidade do Iron Maiden. Além disso, o Air-Raid Siren contribuiu com letras inspiradoras e épicas para muitas das canções mais populares da banda.

Homem de múltiplos talentos, é autor de vários livros, incluindo suas memórias intituladas What Does This Button Do?, lançado em 2017. O livro conta a história de sua vida desde a infância até sua carreira no Iron Maiden, além de suas experiências como piloto e empreendedor. Mas, além desta gama de atividades ao longo das décadas, algo sempre ficou bem claro para os fãs: Sua inacessibilidade.

Renato Sanson conta neste episódio a experiência frustrada que teve ao tentar conhecer Dickinson em Porto Alegre, fazendo uma reflexão e comparando o músico com outros nomes lendários como Rob Halford (Judas Priest), que sempre se mostrou muito acessível, assim como os integrantes do Scorpions, que estavam hospedados no mesmo hotel em que Dickinson estava e atenderam os fãs com muita atenção.

Embora muitas vezes seja necessário separar a obra do artista, o podcaster tenta entender esta intocabilidade do vocalista, citando alguns exemplos desta aversão ao contato com os fãs. É justo citar, porém, que quando há uma brecha no acesso ao vocalista, ele se mostra uma pessoa atenciosa, tornando a experiência muito prazerosa.

Neste caso em particular de Renato Sanson buscar este contato com Dickinson, houve uma frustração que é entendível, afinal, quem não gostaria de conhecer seus ídolos, nem que seja para trocar um simples olá?

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18 comentários em “Iron Maiden: Podcaster relata experiência frustrada de conhecer Bruce Dickinson e reclama de sua inacessibilidade”

  1. Eu fui um dos músicos da orquestra que acompanhou o Bruce. Sou fã do Iron Maiden desde jovem. A única foto que conseguimos ( toda a orquestra) foi no ensaio do show em Curitiba. Vale lembrar que ele estava em lua de mel com sua esposa.

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  2. O cara já tem mais de 40 anos de estrada, chega uma certa hora em que o artista não aguenta mais, termina o show e quer ir pro quarto de hotel descansar.

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  3. Discordo. Não fosse pelos fãs ele não estaria onde está! Não custa nada um aceno, algumas palavras. Por isso admiro cada vez mais o Dio. Sempre foi um gentleman com os fãs.

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    • Pro caso de faltar público ele desenvolveu outras habilidades. Outras ocupações: Compositor, piloto, autor, radialista, empreendedor, esgrimista, historiador.

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    • É então mas no caso você se coloca como unidade, agora potencializa isso com o número de fãs do Iron, mas sempre foi assim não só com ele, com diversos artistas, você é fã de determinado artista até conhecê-lo depois ou você ama ainda mais ou odeia!

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  4. Também acho que quando a carreira chega a um certo patamar, sem “novidades” e cantando as mesmas músicas para (literalmente) o mesmo publico, o sujeito quer mais é, depois de dar seu recado, tomar umas biritas e desmaiar na cama.

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  5. Bruce Dickson é um artista não uma pessoa comum você pode até admirar a pessoa mas o que você realmente tem que fazer é gostar do trabalho dela, e isso ele faz muito bem ! ser fã é gostar do trabalho e admirar a pessoa não querer ser amigo ou querer que ela seja como uma pessoa comum .cada um sabe dos seus problemas ninguém é obrigado a ficar conversando só pra agradar só por ser fã admiro muito Bruce Dickson por ele ser sincero e não fingido falso como muitos aí dando tchauzinho tirando foto e com nojo das pessoas só fazer por obrigação!ele é reservado mas entrega o melhor no seu trabalho e isso é o que importa! e isso que ele veio pra fazer! Música!!!

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  6. A situação do cidadão aí,.(Sr Renato), é bem simples de entender, “somos reflexos em espelhos”. Ele projeta uma imagem pouco amistoso e ainda deseja que os outros o vejam de maneira diferente.
    Também precisamos entender a respeitar o espaço do outro, temos que saber tratar as pessoas como elas assim merecem, já que não é porque “eu” gosto de jiló que irei desconsiderar aqueles que preferem o mel.

    Para finalizar nesses tempos de “vitrines digitais”, não é todos que querem ver seus fundilhos expostos como alcatra no açougue.

    PN.

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  7. É simples. O que tem de fã sem noção, principalmente na América do Sul, não tá escrito. Então o cara prefere “se preservar”. Sobre os múltiplos talentoy, Bruce é comandante de 747, coisa que muito piloto comercial profissional nunca será. O bicho é foda!

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  8. Não consigo entender essa fixação que as pessoas tem de querer abraçar, tirar foto e o escambau com famoso, pra mim já basta ver no palco e boa.

    Provavelmente se eu fosse famoso ia fazer igual, ninguém gosta de sair do trabalho e ficar enrolando por aí, depois de trabalhar eu só quero minha casa (exceto de sexta feira kkkkk)

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  9. Não podemos esquecer que estamos falando de um senhor inglês de 65 anos, que asquiriu manias e ressalvas com o tempo de carreira e assédio dos fãs. É justamente esse pensamento do brasileiro sobre o artista estar obrigado a dar atenção pq foi posto lá pelo fã, que produz o tipo mais inconveniente repulsivo de “tietes”. E cá pra nós, o perfil de fã do Scorpions e do Iron é diferente.

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