Iron Maiden: 10 grandes faixas de abertura da maior banda de metal britânica

A faixa de abertura é fundamentalmente o cartão de visita de um álbum de rock n’ roll e heavy metal; é a primeira impressão, que pode ser boa e garantir o desejo do público em desbravar a obra; ou ruim, o que pode dar maior desanimo em seguir explorando o disco.

Dessa forma, o site BraveWords, enumerou 10 faixas de aberturas do Iron Maiden que são essencialmente animadoras, o que garantem uma boa impressão do respectivo álbum.

Os discos levados em consideração foram os seguintes: Iron Maiden (1980), Killers (1981), The Number of the Beast (1982), Piece of Mind (1983), Powerslave (1984), Somewhere in Time (1986), No Prayer for the Dying (1990), Brave New World (2000), A Matter of Life and Death (2006) e The Final Frontier (2010).

10. Different World
Começamos nossa jornada com o complexo e progressivo álbum A Matter of Life and Death, de 2006. Different World é a faixa mais curta do álbum; um rock simples, direto e em ritmo bem acelerado. Aparentemente, é uma espécie de homenagem a Phil Lynott (Thin Lizzy), por causa do vocal no refrão, onde Bruce desce um registro e evoca a pegada do fraseado de Phil.

9. The Wicker Man
The Wicker Man abre o álbum de reunião da banda com Bruce Dickinson e Adrian Smith, e saiu como single três semanas antes do lançamento do disco. Os acordes de abertura soa como China Grove, do Doobie Brothers. Ainda assim, é um rock direto com um refrão marcante.

8. Satellite 15… The Final Frontier
Para apreciar esta música, as pessoas precisam superar a abertura bizarra e completamente fora do contexto, que dura quase cinco minutos. Depois disso, o Maiden nos apresenta uma faixa construída com os acordes de Adrian. A letra de Steve Harris conta a história arrepiante de um astronauta encalhado no espaço e prestes a morrer, além disso, há a interpretação apaixonada e dramática de Bruce. Tem um quê de blues, rock dos anos 70 e, até mesmo, um pouco de hair metal.

7. Invaders
O fato é que Invaders sofre reprovação de parte dos fãs, junto com Gangland. Ainda assim, livre de comparações com o resto do matador The Number of the Beast, é uma faixa NWOBHM mal-humorada, perfeitamente apropriada para anunciar as próximas canções, apesar do refrão bobo e grudento.

6. Caught Somewhere in Time
É legal como esta música começa com uma melodia dobrada; depois a bateria entra em ação e, de repente, estamos em um galope duplo com Nicko McBrain e Steve Harris. Caught Somewhere in Time é um hino agressivo e repleto do DNA da banda, o que não é surpreendente, já que Steve recebe o crédito exclusivo de sua composição.

5. The Ides of March
Deixando de lado a controvérsia sobre The Ides of March ser essencialmente o mesmo que Thunderburst, do Samson, o que temos é um instrumental curto que dá um soco apesar de sua duração de 1 minuto e 48 segundos. Ela é essencialmente a preparação para a faixa de abertura legítima, Wrathchild.

4. Tailgunner
A introdução da música tem melodia contagiante, o que serve de contraponto as linhas de bateria de Nicko. A faixa é rápida e revigorante, e envia a mensagem de que o álbum é voltado ao esquema do pouco é mais.

3. Prowler
Quem diria que wah-wah seria a primeira declaração feita pelo incomparável Iron Maiden? Bem, esse é o gancho de Prowler, primeira faixa do álbum de estreia da banda. Atrás do som, há uma guitarra calcada nos anos 70, com muita energia e um quê sombrio.

2. Aces High

Há uma vibração à la Invaders em Aces High, contudo a energia da canção é ainda mais arrebatadora. As guitarras gêmeas estão presentes, assim como um colossal refrão. E Nicko lidera todos os tipos de modulações no som. Aces High se tornou uma das músicas mais celebradas da banda em toda sua carreira.

1. Where Eagles Dare

Nicko McBrain comanda esta canção e sua introdução é mais complicada que uma equação geométrica. Dickinson também se destaca com uma performance energética e cheia de disposição e, claro, em tons altíssimos. Em suma, é indiscutivelmente uma obra-prima presente em Piece of Mind.

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