De acordo com o site TMZ, a banda abriu um processo contra o selo Prospect Park e pediu quebra de contrato, afirmando que o mesmo está se afundando em dívidas.
De acordo com a banda, no ano passado, a Prospect Park teria criado uma “ação falsa” para mantê-los em gravação, uma vez que o Five Finger Death Punch é um dos grupos mais lucrativos da empresa. Agora, os caras abriram um processo contra a gravadora e requisitaram um julgamento do contrato e uma indenização de mais de um milhão de dólares por danos.
Em resposta, a Prospect Park disse ao TMZ que o problema real é que a banda ainda “não entregou o álbum exigido pelo contrato de gravação” e que a ação que correu em 2016 era verdadeira. Na época, o selo alegou que o grupo tentou adiantar as gravações do disco sem uma contribuição criativa adequada e com o intuito de “ganhar dinheiro” antes da “queda” do cantor Ivan Moody, que estava em reabilitação.
Além disso, o selo ainda confirmou que queria mais tempo do Fiver Finger Death Punch na promoção do álbum Got Your Skin (2015) e que pediu duas músicas novas, que deveriam fazer parte de uma coletânea de sucessos. Ambas ações teria sido rejeitadas pela banda, que insistiu em gravar um novo disco na íntegra – mesmo sabendo que o álbum só poderia ser produzido após nove meses de lançamento do anterior.
A Prospect Park ainda falou sobre a condição de Ivan Moody e acusou a banda de “desconsiderar a saúde e segurança de um de seus membros”, permitindo sua “auto destruição”.
Enquanto nada se resolve nos tribunais americanos, o Five Finger Death Punch irá desembarcar em São Paulo, no próximo mês, para apresentação no Festival Maximus. O evento acontecerá no dia 13 de maio no Autódromo de Interlagos e ainda contará com shows de Linkin Park, Slayer, Prophets of Rage, Ghost, Rise Against, Pennywise, entre outros.