Na semana passada, o mundo do heavy metal foi abalado com a volta do Slayer. O grupo, atualmente formado por Tom Araya (vocal e baixo), Kerry King (guitarra), Gary Holt (guitarra) e Paul Bostaph (bateria), fará dois shows no segundo semestre: no Riot Fest, em 22 de setembro, e no Louder Than Life, no dia 27 de setembro.
Alguns fãs amaram a notícia, porém, alguns odiaram. A galera que não curtiu tem argumentado que a banda se vendeu e que o fim das atividades, que aconteceu em 2019, foi apenas uma jogada de marketing para valorizar o passe do conjunto.
Recentemente, pelas redes sociais, a esposa de Tom Araya, Sandra, saiu em defesa do Slayer e disse que sem ela a volta da banda não teria rolado.
Sandra escreveu: “Vamos esclarecer para os trolls! Tom parou de tocar. Eu que fiquei enchendo o saco dele por mais de um ano, até que ele finalmente concordou. Compartilhamos essa notícia com os empresários do Slayer e eles fizeram o resto.
Então, sim, sem Tom, isso não teria acontecido. E sem eu enchendo o saco dele, isso também não teria acontecido. Mas vocês podem continuar com o drama! Eu, no entanto, estarei aproveitando alguns shows e sou grata por ele me amar, e amar os fãs, a ponto de fazer isso”.
Tudo indica que a volta do Slayer ainda vai dar muito pano para manga!
Nunca pensei que ia concordar com uma mulher perturbando a paciência do cara, mas nesse caso muito obrigado dona Sandra
Slayer não se vendeu, apenas resolveu voltar a trabalhar, aliás, como todo mundo deveria fazer.
É só isso, os boletos chegam e temos que “mata-los”.
Quem é fã agora e só aproveitar, e pra quem não é, nada muda.
Bandas podem fazer o que quiserem. Nunca fui fã dos integrantes de bandas, porque nunca os conhecemos, cuidado com “excentricidades” e discursos do tipo “o verdadeiro rock n roll” . Então me interessa as músicas e alguns dos seus discos, pois dificilmente uma banda grande com discografia maior do que 3 álbuns só fará coisas boas. Ah! E pelos preços dos ingressos… todas grandes bandas por mim já poderiam ter acabadas