Para o heavy metal nacional, a notícia que mais teve impacto e falatório nos últimos tempos foi a entrada de Eloy Casagrande no Slipknot. Mesmo sendo um músico da primeira divisão da música pesada, foi um grata e feliz notícia ter uma prata da casa tocando em uma banda estrangeira de grande porte.
Em conversa com o comunicador Gustavo Chagas, do canal Warner Music Brasil, Eloy Casagrande contou como se sente sendo o herói brasileiro do momento.
“Eu estou muito feliz”, começou Casagrande. “Estou muito agradecido de uma forma que eu não sei dizer ou expor o tamanho da gratidão que estou sentindo”, disse. “Eu senti como estivesse sendo abraçado pelo povo brasileiro, pelos fãs. Eu recebi milhares de mensagens, com pessoas me parabenizando e me desejando boa sorte”, continuou.
“Eu não sabia do tamanho, da proporção, que isso ia tomar, mas a gente mostrou essa força latina de um músico brasileiro que pode tocar numa banda lá de fora de grande expressão, porque a gente como é difícil ser músico no Brasil, viver de música no Brasil”, pontuou.
“Quando me formei na escola, eu não sabia se isso seria possível ou não; até então, isso era uma incógnita para mim. Tive uma carreira no Sepultura, agora estou no Slipknot, é algo grandioso e sinto uma gratidão infinita. Tenho um agradecimento muito grande ao povo brasileiro, aos fãs”, completou.
“Continuem mandando boas vibrações e torcendo! Quero ver todo mundo nos shows, porque é uma vitória do povo brasileiro. Mas não quero ter responsabilidade de ser herói de nada; eu só toco a minha bateria e ponto”, concluiu.
Eis a conversa completa no tocador a seguir: