Em entrevista à revista Sick Drummer Magazine, o baterista Dirk Verbeuren (ex-Soilwork) falou sobre o quão prazeroso é poder tocar no Megadeth e sobre seu envolvimento no processo de composição do novo álbum do grupo, The Sick, The Dying… And The Dead!, lançado no começo deste mês via UMe.
“Sou muito grato por estar aqui. Essa é a melhor maneira que posso colocar. Não posso nem dizer que isso é um sonho tornado realidade, porque acho que nunca sonhei com nada tão louco assim”, declarou Dirk.
“Eu estava feliz por poder tocar bateria e tentar ganhar a vida fazendo isso, já era uma coisa gratificante para mim”, destacou. “No entanto, nem sempre foi fácil, assim como qualquer outro bom trabalho, mas nunca pensei que deveria estar numa banda grande assim, então, eu ainda fico meio que me beliscando para ver se tudo isso é verdade, mesmo”, pontuou o baterista.
“No entanto, preciso dizer que trabalhei muito duro a vida inteira e sempre dei cem por cento em tudo que faço. Perseverar nos tempos difíceis, manter cabeça erguida e continuar aprendendo coisas novas valem a pena no longo prazo”, acrescentou.
“É um sentimento incrível tocar no Megadeth, estou muito feliz em saber que as pessoas estão curtindo o novo álbum, fico feliz por fazer parte disso, por ter contribuído. É uma sensação maravilhosa. Sou grato todos os dias e aproveito todos os dias por estarmos na estrada tocando”, completou.
A entrevista completa (em inglês) pode ser lida aqui.
Como dito anteriormente, no começo do mês, o Megadeth lançou seu aguardadíssimo 16º álbum de estúdio, The Sick, The Dying… And The Dead!, via UMe. E o disco está fazendo bonito nas paradas, uma vez que já alcançou a 3ª posição da Billboard 200 Chart. A banda vendeu quase 48.000 unidades do disco, onde 45 mil exemplares compreendem a vendagem física e 3 mil digital.
Com doze novas faixas, The Sick, The Dying… And The Dead! está disponível em CD, vinil, cassete e também nos formatos digitais, através dos parceiros online.
Está saindo também uma edição deluxe limitada com dois LPs, álbuns de 12 faixas em vinil preto 180g com capa gatefold numerada e encarte de 12x24cm com letras e créditos, uma litografia de vinil lenticular e uma litografia de 7 polegadas de bônus com We’ll Be Back e o inédito lado B The Conjuring (Live). A edição limitada de luxo só pode ser adquirida através da loja online oficial do Megadeth.
A primeira canção a ser liberada de The Sick, The Dying… And The Dead! foi uma música feroz, típica do Megadeth, We’ll Be Back. Ela foi acompanhada por We’ll Be Back: Chapter I, um curta épico de ação que conta a trajetória do mascote do Megadeth, Vic Rattlehead. Produzido por Dave Mustaine, We’ll Be Back: Chapter I é uma história de bravura, sacrifício pessoal e força para sobreviver. Foi a primeira parte de uma trilogia de vídeos preparando a chegada de The Sick, The Dying… And The Dead!.
The Sick, The Dying… And The Dead! consolida uma furiosa volta à forma do Megadeth, iniciada com Distopia, que venceu o Grammy de Melhor Performance de Metal em 2017. O novo álbum avança musicalmente e marca o recente triunfo de Dave Mustaine sobre o câncer de garganta. Reunindo o visionário líder e arquiteto sônico do Megadeth com o co-produtor Chris Rakestraw (Danzig, Parkway Drive), mesma dupla que dirigiu Dystopia, em 2016, o trabalho foi gravado no estúdio de Mustaine em Nashville, Tennessee, com o guitarrista Kiko Loureiro e o baterista Dirk Verbeuren. O baixista Steve DiGiorgio entrou temporariamente para gravar o álbum; já no começo da atual turnê, James LoMenzo juntou-se à família Megadeth como baixista permanente.
Apresentando algumas das composições mais fortes de Mustaine, ao mesmo tempo em que incorpora também composições do resto da banda, The Sick, The Dying… And The Dead! reúne tudo o que há de excitante e diferenciado no grupo. Da fúria de Night Stalkers (com o lendário Ice-T) e do primeiro single We’ll Be Back, até a mais melódica e menos acelerada Soldier On!, passando pela faixa-título, muito pessoal, com suas reviravoltas envolventes.
The Sick, The Dying… And The Dead! funde os riffs, os solos ferozmente intrincados e o espírito inovador pelo qual o quarteto é conhecido; tudo isso com a assinatura de virtuosismo instrumental e o rosnado sardônico típico de Mustaine. Este álbum combina todos as esmagadoras potências musicais que fizeram do Megadeth por tantas vezes uma força disruptora do metal e também um reverenciado ícone do gênero.
O Megadeth revelou recentemente seu roteiro para a web 3.0, oferecendo experiências expandidas ao fã-clube Cyber Army. O primeiro lançamento em NFT será uma coleção chamada Rattleheads, que se baseia em quase 40 anos de temas e imagens icônicas de Vic Rattlehead. Os fãs podem se juntar à Megadeth Discord oficial para se manterem atualizados: https://discord.com/invite/megadeth.
Ouça e baixe aqui: https://umusicbrazil.lnk.to/TheSickTheDyingAndTheDeadPR.