Quando se fala em Black Sabbath, os fãs dão bastante ênfase nas duas primeiras fases da banda, que são com os vocalistas Ozzy Osbourne e Ronnie James Dio, respectivamente. Porém, a partir de 1983, com o álbum Born Again, o conjunto experimentou um entra e sai incessante na posição de frontman.
Ian Gillan, Glenn Hughes, Ray Gillen e Tony Martin foram alguns dos cantores que trabalharam com o Sabbath ao longo dos anos 1980. Martin foi quem mais vingou e gravou cinco discos entre os anos de 1987 e 1995 – a saber The Eternal Idol (1987), Headless Cross (1989), Tyr (1990), Cross Purposes (1994) e Forbidden (1995).
Mesmo assim, Tony, infelizmente, não figura nas listas dos preferidos frontmen do metal, além disto, há quem torça o nariz para seus trabalhos ao lado do Black Sabbath.
Mas como toda regra tem a sua exceção, existe uma galera que está dando a merecida atenção a fase Tony Martin a ponto de fazer algumas performances de tirar o chapéu.
Laura Guldemond, cantora do Burning Witches; Tommy Johansson, ex-guitarrista do Sabaton e atual líder do Majestica, e Erik Grönwall, ex-frontman do Skid Row, fizeram as suas versões para a subestimada Headless Cross, faixa-título do décimo quarto trabalho de estúdio dos pais do heavy metal.
Confira nos players abaixo as três versões de Headless Cross e veja qual mais lhe agrada: