É comum algumas pessoas afirmarem em tom de brincadeira que são viciadas em rock n’ roll e heavy metal. No entanto, teve um sueco que levou a brincadeira a sério e conseguiu reivindicar benefícios por invalidez por ter um “vício em heavy metal”.
Em 2011, Roger Tullgren, o barizon da vida real e das terras geladas, afirmou que seu vício no estilo musical era tão intenso e descontrolado que ele disse ter assistido mais de 300 shows em um único ano.
Por conta das idas e vindas aos shows e por conta do desejo contínuo e desenfrado de ficar ouvindo heavy metal, o rapaz não conseguia se manter em nenhum emprego de perfil mais formal.
De acordo com Tullgren, o vício na música pesada começou bem cedo, quando era criança, no momento em que seu irmão colocou um álbum do Black Sabbath para ele curtir.
Em 2007, em entrevista ao jornal sueco The Local, Roger disse: “Há 10 anos venho tentando classificar isso como uma deficiência. Falei com três psicólogos e eles finalmente concordaram que eu precisava disso para não ser mais discriminado”.
Na época em que tal matéria foi publicada, o rapaz trabalhava como lavador de pratos em um restaurante durante meio período e recebia benefícios por invalidez.
Além disso, Tullgren tinha alguns interessantes privilégios no ambiente profissional como poder ouvir heavy metal enquanto trabalhava, usar camisetas de bandas e ter folgas para poder ir assistir shows de metal.
Segundo um artigo publicado pelo site Healthline em 2020, os psiquiatras e psicólogos não reconhecem formalmente o vício em música como um diagnóstico de saúde mental, mas mencionam que alguns hábitos musicais podem se tornar problemáticos aos indivíduos.
Hermes e Renato
Com o personagem Barizon, a fantástica trupe humorística Hermes e Renato parodiou o perfil caricato do metaleiro, que é o cara sem emprego e sem perspectivas e objetivos concretos na vida, já que só quer curtir som no esquema 24/7.
Um dos episódios do programa em que o Barizon aparece pode ser curtido a seguir: