Zak Starkey fala sobre sua demissão do The Who: “Estou surpreso e triste”

O baterista Zak Starkey falou sobre sua demissão do The Who com a Rolling Stone dizendo que está “surpreso e triste”.

De acordo com uma declaração ao The Mirror no dia 15 de abril, um porta-voz da banda disse que a “decisão coletiva de se separar de Zak Starkey” ocorreu após a recente “série de shows no Royal Albert Hall. Eles têm apenas admiração por ele e lhe desejam o melhor para o futuro”.

No entanto, uma fonte adicional disse ao jornal que a separação foi amarga e cheia de brigas. Segunda a publicação inglesa, Daltrey, 81, estava bravo com Starkey, 59, por conta de seus exageros em suas performances ao vivo, visto que lhe dificultava cantar as canções.

Agora, Starkey enviou uma resposta por escrito à Rolling Stone, dizendo: “Tenho muito orgulho dos meus quase trinta anos com o The Who. Substituir meu padrinho, ‘tio Keith’, foi uma grande honra, e continuo sendo o maior fã deles. Eles são como uma família para mim. Em janeiro, sofri uma emergência médica grave com coágulos sanguíneos na panturrilha direita. Agora, estou completamente curado e não afeta minha bateria nem minha performance”.

Ele acrescentou: “Depois de tocar essas músicas com a banda por tantas décadas, estou surpreso e triste que alguém tenha se incomodado com a minha apresentação naquela noite, mas o que posso fazer? Pretendo tirar um tempo muito necessário com a minha família e me concentrar no lançamento do [single] Domino Bones, do Mantra Of The Cosmos, com Noel Gallagher, em maio, e na conclusão da minha autobiografia, escrita exclusivamente por mim. Vinte e nove anos em qualquer emprego é uma boa jornada, e desejo-lhes o melhor”.

Starkey, que é filho de Ringo Starr, estava tocando com o The Who desde 1996, quando o conjunto retomou as atividades ao vivo após um período na geladeira. O músico deu as caras em dois trabalhos de estúdio da banda, Endless Wire (2006) e Who (2019).

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