No ano passado, o baterista brasileiro Eloy Casagrande pegou os fãs de surpresa ao anunciar a sua saída do Sepultura, a qual aconteceu às vésperas da Celebrating Life Through Death Tour, que é a derradeira turnê da banda. Para o posto deixado por Casagrande, Andreas Kisser e companhia fecharam acordo com o jovem Greyson Nekrutman.
Após a confirmação da saída de Eloy, alguns fãs imaginaram que o grupo fosse fechar acordo com o brasileiro Bruno Santin, visto que era uma pessoa entrosada com o universo do Sepultura, pois era o drum tech de Casagrande no grupo, além disso, se trata de um profissional com bastante talento na bateria e, claro, é prata da nossa casa.
Mas, como sabemos, o desenrolar da história não foi bem assim. Pelas mídias sociais, Bruno Santin lamentou não ter sido o substituto de Eloy Casagrande no Sepultura. O músico, que comanda as baquetas na banda Endrah, ainda comentou que teria custado muito menos ao grupo.
“Comecei como drum tech lá [no Sepultura], a convite do Eloy para ser seu reserva, quando ele tinha operado a perna quebrada, na tour que eles fariam após a sua recuperação de sua cirurgia.
Tive que tirar o set list dos shows e tudo mais! No fim, ele conseguiu fazer os shows sem maiores problemas e eu não precisei tocar, mas continuei como drum tech”.
Bruno continuou: “Mesmo eu estando pronto, sabendo todas as músicas do show, todas as passagens, as falas entre as músicas, as brincadeiras entre as músicas e tudo mais, buscaram outra pessoa lá fora. Afinal, eu não sou famoso. Sou apenas um caipira do interior. Mas eu teria custado muito menos”.
Dois prints dos stories de Santin foram compartilhados pela página Sepultura Community. No material, o músico relatou a sua indignação. Veja:
Bruno Santin está atualmente com o foco em sua banda, a já citada Endrah. O conjunto de death metal está no processo final de mixagem e masterização de seu novo álbum. Para mais informações sobre o conjunto, acesse aqui.
