Nervosa subiu o nível do thrash metal e crossover, segundo Yasmin Amaral (Eskröta)

O thrash metal e crossover made in Brasil sempre foram bem quistos no território estrangeiro. A interpretação das bandas brasileiras para os dois estilos é única, o que coloca a nossa cena como uma das mais interessantes do planeta.

Indo dos veteranos Ratos de Porão, Dorsal Atlântica e Claustrofobia aos novatos Black Pantera, Surra e Eskröta, o Brasil oferece um menu enorme de thrash metal e crossover.

Batendo um breve papo com o apresentador e cantor João Gordo, a frontwoman da Eskröta, Yasmin Amaral, afirmou que a Nervosa, que é um quarteto feminino, subiu o nível do thrash metal e crossover.

“Quando a Nervosa surgiu era 2012, eu tinha quinze anos! Para mim foi o destino, porque me mostrou que era possível fazer thrash metal e crossover sem ser “chatada” de banda de mina”, esclareceu Yasmin. “A Nervosa subiu muito o nível, subiu bastante a régua, as meninas têm que tocar muito bem”, complementou a artista.

Eis a posição de Yasmin Amaral no tocador abaixo:

A Nervosa iniciou as atividades em 2010, contudo, o primeiro full-length, Victim of Yourself, só saiu em 2014. Depois disso, as meninas já colocaram na praça mais quatros discos de estúdio: Agony (2016), Downfall of Mankind (2018), Perpetual Chaos (2021) e Jailbreak (2023).

Apesar das constantes trocas de formações, o conjunto vem se estabilizando no mercado musical a ponto de ser um dos principais representantes do thrash metal brasileiro no exterior. Em 2024 foram dezenas de shows nos Estados Unidos e Europa. Para 2025, a banda já tem como certo uma tour pelo Brasil, América Latina e muitas datas na França.

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