Corey Taylor: Os Discos Que Mudaram Sua Vida

Em entrevista para a Metal Hammer, o vocalista Corey Taylor revelou os 10 discos que mudaram a sua vida. Confira a lista e os comentários do vocalista do Slipknot e Stone Sour.

O primeiro disco que comprei foi:
Iron Maiden – Powerslave (1984)
“Pedi para minha avó para me dar música de presente de Natal e ela me comprou este disco e Girls, Girls, Girls, do Mötley Crüe, em fita. Sabia antes de chegarmos à loja que eu deveria ter algo do Iron Maiden.”

A melhor capa de disco é a de:
Iron Maiden – Somewhere In Time (1986)
“Algo de Pink Floyd chegaria perto, mas sempre me lembro da capa de Somewhere In Time. Eu expandia a pintura inteira para olhar tudo, já passei uma hora inteira observando a arte.”

Ultrapasso o limite de velocidade com:
Amen – Amen (1999)
“Esse álbum é muito bom! Lembro de quando saiu – havia comprado um tocador de CDs para meu carro ruim, tínhamos três dias de folga na turnê do Slipknot e finalmente pude dirigir. Fiz aquela m*rda de carro ficar tão rápida ao som deste disco.”

O álbum que partiu meu coração foi:
Quiet Riot – Quiet Riot III (1986)
“O primeiro disco que comprei e me fez ficar tipo ‘ouch!’. Adorei The Wild And The Young, mas o resto é muito estranho.”

O álbum que eu gostaria de ter feito é:
Ray Lamontagne – Trouble (2004)
“Muito belo. Idolatro este cara. Não há música rum neste disco.”

 

O álbum pelo qual quero ser lembrado é:
Slipknot/Stone Sour – Slipknot/Audio Secrecy (1999/2010)
“Tenho orgulho de tudo que fiz, mas se tenho que escolher, escolho o primeiro do Slipknot e Audio Secrecy, do Stone Sour. O primeiro do Slipknot é todo caótico, o do Stone Sour é a revelação de uma alma.”

Uma criança me pergunta o que é metal e eu dou uma cópia de:
Metallica – Master Of Puppets (1986)
“É o álbum essencial de metal. O Metallica tem melodia e riffs ferozes em abundância e cada riff, cada vocal, cada batida de bateria, cada segundo desse disco é perfeito.”

O álbum que eu gostaria que tocasse no meu funeral é:
Led Zeppelin – Physical Graffiti (1975)
“Não sei se gostaria de um disco, seria um funeral muito longo, mas sempre quis In My Time Of Dying. É multi-dimensional e passa por tantas mudanças. E não é uma música tão lembrada.”

O primeiro álbum que ouvi enquanto fazia sexo foi:
Depeche Mode – 101 (1989)
“Logo quando saiu o disco, estava saindo com uma garota que gostava deles. Eu também gostava, mas aquele disco – ou talvez aquele sexo – fez com que eu me tornasse fã. (risos).”

Ninguém acredita que tenho uma cópia de:
The Cast Of Les Miserables – Les Miserables: The Dream Cast In Concert (1998)
“É um disco duplo com um dos meus musicais favoritos. Eles escolheram a dedo quem faria os personagens para celebrar o 10° aniversário do show. É fantástico. Escuto a coisa toda do começo ao fim.”

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