Todo fã do Sepultura já sabe que o baterista Eloy Casagrande deixou o grupo às vésperas do primeiro show da derradeira turnê mundial, intitulada Celebrating Life Through Death. Os fãs também sabem que o baterista norte-americano Greyson Nekrutman é o substituto de Eloy e tem feito um ótimo trabalho ao lado da banda.
A novidade em torno deste assunto se debruça na relação entre Andreas Kisser, líder e guitarrista do Sepultura, e Casagrande. Segundo o jornalista Regis Tadeu, a relação entre os dois músicos estava muito desgastada.
Regis disse: “O meu faro jornalístico me dizia que isso tudo não aconteceu do nada! Eu conversei com três pessoas diretamente envolvidas com o círculo interno do Sepultura e as três, sob a condição de anonimato, confirmaram a mesma coisa: a relação entre Andreas e Eloy estava muito desgastada, para dizer o mínimo”.
O jornalista completou: “Eles já estavam com problemas sérios de relacionamento dentro da banda! É claro que isso jamais tinha sido exposto pela banda até o momento da declaração oficial do Eloy de que ele estava caindo fora do Sepultura”.
Eis a fala completa de Regis Tadeu no tocador abaixo: