Ame ou odeie, o vocalista Bruce Dickinson marcou seu nome da história da música contemporânea, em específico no heavy metal, comandando o microfone do Iron Maiden desde o início dos anos 80. Com a Donzela de Ferro, o cantor tem no currículo álbuns como The Number of the Beast (1982), Piece of Mind (1983), Powerslave (1984), Somewhere in Time (1986) e Seventh Son of a Seventh Son (1988).
Em carreira solo, o artista também se saiu super bem e tem na conta trabalhos do quilate de Tattooed Millionaire (1990), Balls to Picasso (1994), Skunkworks (1996), Accident of Birth (1997) e The Chemical Wedding (1998). Em suma, o britânico já criou muitas músicas e discos que passaram ao difícil teste do tempo.
Na última sexta-feira, dia 23 de fevereiro, Dickinson concedeu uma entrevista ao jornalista Chuck Armstrong, do Loudwire Nights, e citou um dos álbuns que mais lhe deixa orgulhoso.
Ele falou: “Eu fiz alguns discos dos quais sou particularmente orgulhoso; The Chemical Wedding é um deles. Este álbum realmente tem algo diferente, ele é diferente de tudo que já fiz com qualquer banda. Eu nem consigo enfatizar o quão legal considero este disco”.
The Chemical Wedding é o quinto registro de estúdio solo de Bruce, o material, que saiu em 15 de setembro de 1998, é pautado pelos vocais afiados de Dickinson e pelas linhas de guitarras pesadas de Adrian Smith e Roy Z.
Sons como King in Crimson, The Tower, Killing Floor, Book of Thel, Jerusalem e Trumpets of Jericho são alguns dos destaques da obra, que chegou ao 55º lugar das paradas britânicas.