Eloy Casagrande tem cacife para assumir a bateria de qualquer banda do primeiro escalão

Nos últimos dias, a imprensa e os fãs receberam um comunicado oficial de que o Sepultura tomou a decisão irrevogável de encerrar as atividades. Muitas pessoas lamentaram a decisão da banda; já outros indivíduos comemoraram tal veredito.

O mais desinformado e tolo dirá que a banda encerrou as atividades décadas atrás, com a saída de Max Cavalera, o que é uma tremenda bobagem. O quarteto tem colocado na praça discos criativos, feitos com extremo capricho, como é o caso de Machine Messiah (2017) e Quadra (2020).

Mas, mesmo assim, o final já foi decretado e será ao término da Celebrating Life Through Death Tour, que começará em março de 2024.

Portanto, qual será os próximos passos e empreendimentos dos integrantes do Sepultura? Novas bandas? Aposentadoria integral do universo musical? Vão ficar em casa comendo biscoito e assistindo Chaves e Chapolin?

Bem, é simplesmente impossível, e até irresponsável, cravar que este ou aquele caminho será seguido por Andreas Kisser (guitarra), Eloy Casagrande (bateria), Derrick Green (vocal) e Paulo Jr. (baixo), contudo, vale uma reflexão.

O baterista Eloy Casagrande, por exemplo, é, sem um pingo de dúvida, um dos mais celebrados e prestigiados instrumentistas da cena atual do heavy metal. Técnica, brutalidade, personalidade e criatividade estão sob os domínios do jovem batera.

Além disso, com mais de dez anos no Sepultura e experiência nos mais sortidos palcos do planeta, Eloy já acumulou muita milhagem para se estabelecer na indústria fonográfica no ambiente fora do palco, que é tão importante quanto as duas horas cara a cara com o público.

Dito isso, Eloy Casagrande tem cacife para assumir a bateria de qualquer banda do primeiro escalão; nomes como Slipknot – que está sem baterista no momento -, Megadeth, Trivium, Lamb of God, In Flames, Testament, Five Finger Death Punch, Guns N’ Roses, entre muitas outras, se beneficiariam dos serviços do brasileiro, e o baterista também seria favorecido por trabalhar em empresas já consolidadas no mercado.

Outra via que pode ser considerada por BigHouse é mergulhar fundo no famigerados supergrupos! Sendo assim, vamos nos permitir uma breve viagem… Um supergrupo com Eloy, Kiko Loureiro (guitarra), Nando Fernandes (vocal) e Luis Mariutti (baixo) poderia, a título de exemplo, render um caldo dos bons.

Bem, o ponto principal aqui fora acentuar o incrível talento de Eloy e reforçar que as portas do mercado musical sempre lhes estarão abertas, afinal se trata de um craque dentro e fora dos palcos.

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