Na primeira metade dos anos 2000, o Metallica pegou os fãs de surpresa ao lançar o polêmico documentário Some Kind Of Monster; longa que mostrava alguns dos dramas vividos pelo quarteto como o alcoolismo de James Hetfield (vocal e guitarra), a saída de Jason Newsted (baixo), entre outras questões.
Durante entrevista ao programa BBC Radio 6 Music, que é comandado pela jornalista e radialista Mary Anne Hobbs, o baterista Lars Ulrich falou sobre o filme e ressaltou fora uma tentativa de se conectar com os fãs.
“Transparência sempre foi uma coisa muito importante para nós. Com isso, queríamos ter a porta aberta, nos conectar com os fãs da forma mais clara possível. Ao fazer isso, você não pode escolher quando deixar as pessoas entrarem; vai acontecer nos bons momentos ou nos ruins. Tem que haver acesso contínuo.
Aquele filme de 20 anos atrás foi, obviamente, uma porta aberta a uma banda de rock n’ roll. A gente queria mostrar ao público como estávamos nos descobrindo e como estávamos tentando entender e resolver os nossos problemas.
Confiamos na equipe de filmagem, então não tivemos medo. Era o tipo de transparência que queríamos; nós queríamos nos conectar aos fãs”.
A entrevista completa pode ser ouvida aqui.