Dave Mustaine (Megadeth) explica que uso correto das regras de gramática é uma de suas prioridades no processo de composição

Em entrevista ao The LA Lloyd Podcast, o líder do Megadeth, Dave Mustaine, explicou seu processo de composição e enfatizou que as regras de gramática estão entre suas prioridades em seu sistema de criação. O músico também ressaltou que os erros gramaticais e ortográficos cometidos no passado o ajuda aprender e, claro, não cometer a mesma falha, atualmente.

“As músicas nunca estão prontas até que estejam prontas”, declarou Dave. “A letra é um assunto muito, muito importante, porque eu sou um defensor da gramática”, ressaltou. “Muitas vezes eu volto e olho para minhas letras antigas e penso: ‘Deus, o que você é? Um aluno da quarta série? Porque parte da gramática, pontuação e outras coisas estão erradas. No entanto, isso me ajuda muito a voltar e olhar para o que escrevi e aprender com os erros”, completou.

“Além disso, tenho uma boa compreensão do inglês, então se há alguma palavra que eu queira usar, mas ela, por alguma razão, não se encaixa na canção, tenho muita segurança em dizer que sei um sinônimo para a palavra em questão, com isso finalizarei o trabalho perfeitamente”, concluiu Mustaine.

A entrevista completa está disponível no player abaixo:

No começo do mês, o Megadeth lançou seu aguardadíssimo 16º álbum de estúdio, The Sick, The Dying… And The Dead!, via UMe. E o disco está fazendo bonito nas paradas, uma vez que já alcançou a 3ª posição da Billboard 200 Chart. A banda vendeu quase 48.000 unidades do disco, onde 45 mil exemplares compreendem a vendagem física e 3 mil digital.

Com doze novas faixas, The Sick, The Dying… And The Dead! está disponível em CD, vinil, cassete e também nos formatos digitais, através dos parceiros online.

Está saindo também uma edição deluxe limitada com dois LPs, álbuns de 12 faixas em vinil preto 180g com capa gatefold numerada e encarte de 12x24cm com letras e créditos, uma litografia de vinil lenticular e uma litografia de 7 polegadas de bônus com We’ll Be Back e o inédito lado B The Conjuring (Live). A edição limitada de luxo só pode ser adquirida através da loja online oficial do Megadeth.

A primeira canção a ser liberada de The Sick, The Dying… And The Dead! foi uma música feroz, típica do Megadeth, We’ll Be Back. Ela foi acompanhada por We’ll Be Back: Chapter I, um curta épico de ação que conta a trajetória do mascote do Megadeth, Vic Rattlehead. Produzido por Dave Mustaine, We’ll Be Back: Chapter I é uma história de bravura, sacrifício pessoal e força para sobreviver. Foi a primeira parte de uma trilogia de vídeos preparando a chegada de The Sick, The Dying… And The Dead!.

The Sick, The Dying… And The Dead! consolida uma furiosa volta à forma do Megadeth, iniciada com Distopia, que venceu o Grammy de Melhor Performance de Metal em 2017. O novo álbum avança musicalmente e marca o recente triunfo de Dave Mustaine sobre o câncer de garganta. Reunindo o visionário líder e arquiteto sônico do Megadeth com o co-produtor Chris Rakestraw (Danzig, Parkway Drive), mesma dupla que dirigiu Dystopia, em 2016, o trabalho foi gravado no estúdio de Mustaine em Nashville, Tennessee, com o guitarrista Kiko Loureiro e o baterista Dirk Verbeuren. O baixista Steve DiGiorgio entrou temporariamente para gravar o álbum; já no começo da atual turnê, James LoMenzo juntou-se à família Megadeth como baixista permanente.

Apresentando algumas das composições mais fortes de Mustaine, ao mesmo tempo em que incorpora também composições do resto da banda, The Sick, The Dying… And The Dead! reúne tudo o que há de excitante e diferenciado no grupo. Da fúria de Night Stalkers (com o lendário Ice-T) e do primeiro single We’ll Be Back, até a mais melódica e menos acelerada Soldier On!, passando pela faixa-título, muito pessoal, com suas reviravoltas envolventes.

The Sick, The Dying… And The Dead! funde os riffs, os solos ferozmente intrincados e o espírito inovador pelo qual o quarteto é conhecido; tudo isso com a assinatura de virtuosismo instrumental e o rosnado sardônico típico de Mustaine. Este álbum combina todos as esmagadoras potências musicais que fizeram do Megadeth por tantas vezes uma força disruptora do metal e também um reverenciado ícone do gênero.

O Megadeth revelou recentemente seu roteiro para a web 3.0, oferecendo experiências expandidas ao fã-clube Cyber Army. O primeiro lançamento em NFT será uma coleção chamada Rattleheads, que se baseia em quase 40 anos de temas e imagens icônicas de Vic Rattlehead. Os fãs podem se juntar à Megadeth Discord oficial para se manterem atualizados: https://discord.com/invite/megadeth.

Ouça e baixe aqui: https://umusicbrazil.lnk.to/TheSickTheDyingAndTheDeadPR.

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