Jen Majura Fala Sobre Demissão Do Evanescence: “Ainda Estou Choque”

Em entrevista ao programa Coffee With Ola, que é apresentado pelo guitarrista sueco Ola Englund, a musicista Jen Majura falou sobre a sua demissão do Evanescence, que fora anunciada via redes sociais no dia 21 de maio. Segundo Majura, o sentimento ainda é de confusão e choque pela forma abrupta que recebeu a demissão.

“Tem três semanas desde que recebi a notícia, mas ainda estou num momento de apatia e confusão”, disse Jan. “Eu ainda estou em choque, já que foi um casamento de seis anos e, do nada, aconteceu o divórcio”, explicou.

“Tento ver coisas positivas em cada situação, então, passa a passo, estou me recuperando, no entanto, eu ainda não me sinto bem”, completou. “Eu já recebi propostas de outras bandas, mas ainda não me sinto pronta para entrar em um novo casamento. Quero focar em mim, na minha música, quero me reconectar com a minha própria música”, concluiu.

A entrevista completa (em inglês) pode ser assistida no player abaixo:

Na época da demissão de Jen Majura, a banda emitiu o seguinte comunicado: “Foi um capítulo muito especial na banda com nossa querida amiga Jen Majura, mas decidimos que é hora de seguir caminhos separados. Sempre a amaremos e a apoiaremos, e mal podemos esperar para ver o que ela fará a seguir. Somos muito gratos pelos bons momentos e pela boa música que fizemos ao redor do mundo juntos. Estamos trabalhando duro e ensaiando para nossa próxima turnê. Mais novidades serão divulgadas em breve”.

Majura, no entanto, disse, sem muitos detalhes, via suas redes sociais, que a decisão de sua saída do Evanescence não partiu dela, mas do grupo. “Sinto a necessidade de pontuar que nada disso foi minha decisão. Eu não tenho ressentimentos contra ninguém e desejo tudo de bom ao Evanescence. Vou levar belas lembranças desses últimos anos, sou grata”, escreveu a guitarrista.

Jen, que fora a substituta de Terry Balsamo, gravou dois álbuns com a banda: Synthesis (2017) e The Bitter Truth (2021).

Deixe um comentário (mensagens ofensivas não serão aprovadas)