Em entrevista ao site BraveWords, Tony Martin falou, entre outras coisas, sobre sua história com o Black Sabbath como fã de música e, eventualmente, como vocalista da banda.
Ao ser questionado se era um fã de Ozzy Osbourne ou um seguidor do Black Sabbath da era Dio, Tony respondeu: “Quando eu era jovem, 1971 mudou tudo para mim. Havia tanta coisa acontecendo em 1971, especialmente da Inglaterra. Não sei como produzimos tantas coisas em um lugar tão pequeno. Como todas essas coisas vieram de lá? Mas estava acontecendo e eu estava no meio de tudo. Comecei a focar nas coisas mais técnicas, como Jethro Tull, Yes, King Crimson e esse tipo de coisa, e então eventualmente Rush e bandas assim. Quando eu era jovem, tipo 15 anos, eu nem gostava de Black Sabbath. Levei minha primeira namorada para vê-los e achei horrível”.
E acrescentou: “Então, honestamente, eu tive que aprender o que era. E você não entende, uma vez que você está na banda você aprende o que é, e então é tipo, ‘Ohhh! Isso! Eu vejo o que é.’ E uma vez que você descobre, é impressionante. É absolutamente deslumbrante. As coisas que Iommi faz são simplesmente incríveis. A graça que ele tem e o poder que tem, a melodia que tem, é simplesmente incrível, realmente é. Eu gostaria de ter prestado mais atenção quando era mais jovem, mas na época, você sabe, você se acha inteligente e é ‘Ah, eu gosto de techno-rock e esse tipo de coisa’, mas esteve fora do meu radar por um tempo”.
Com Black Sabbath, Tony Martin lançou os seguintes álbuns: The Eternal Idol (1987), Headless Cross (1989), Tyr (1990), Cross Purposes (1994), Cross Purposes Live (1995) e Forbidden (1995).