Hoje, 21, Ozzy Osbourne disponibilizou seu novo disco solo, Ordinary Man, que conta com o produtor Andrew Watt na guitarra, Duff McKagan, do Guns N’ Roses, no baixo, e Chad Smith, do Red Hot Chili Peppers, na bateria.
Embora esta não seja a banda habitual do Príncipe das Trevas, ele revelou à revista Kerrang! que os músicos se deram muito bem durante as sessões e que todos eles (exceto McKagan, aparentemente) fizeram tatuagens iguais para eternizar o momento.
Além disso, Ozzy explicou que o processo de construção álbum foi tão orgânico que ele nem teve tempo de convidar Zakk Wylde para participar.
Uma década após o lançamento de seu último álbum, Scream (2010), Ordinary Man surgiu como uma reflexão tardia, sem planos ou campanhas em vigor. Segundo Ozzy, o intuito era “se divertir”, sem qualquer obrigação criativa.
Ele, Andrew, Duff e Chad se reuniam para tocar e Ozzy levava as demos para ouvir em casa, até o dia em que eles tocaram “para ver o que inventamos” – e era o suficiente para gravarem um disco.
Foi tão rápido que a ideia de Zakk Wylde – um homem por quem Ozzy declara uma enorme quantidade de amor – se juntar à guitarra não surgiu, porque: “não sabíamos nós estávamos fazendo um álbum.”
“Foi divertido”, ele se entusiasmou. “E era tão bom estar fazendo alguma coisa. Quando estava deitado na cama, eu pensava: ‘é isso, nunca mais vou andar de novo’, e isso me fez fazer algo e me sentir bem.
E era simples, parecia mais como gravar a porr* de uma jam session. Não é como uma coisa do Pink Floyd em que você precisa tomar uma dose de ácido para se divertir – basta dar a mínima. Vá em frente”.
Fonte: Rolling Stone Brasil