Em entrevista ao StarTribune, Paul Stanley, vocalista do Kiss, rebateu as críticas de que sua voz já não é mais a mesa nos últimos shows.
Quando questionado sobre sua rotina para cuidar das cordas vocais durante a turnê End of the Road, ele respondeu: “Primeiramente, tento não falar com pessoas como você. É difícil ficar longe de fumaça, porque as arenas sempre ficam cheias dela. Mas eu calo a boca o máximo possível, e tento outras coisas.”
Stanely continuou explicando que “independente se você é um atleta ou um cantor, a vida segue, e você deixa de ser quem era. Isso é a vida. Eu sempre digo, se você quer me ouvir cantando como em Alive!, vá ouvir Alive! Não tenho problema algum em fazer o que tenho feito, e defendo isso. As músicas soam incríveis.”
Desde que o Kiss iniciou sua turnê de despedida, muita especulação surgiu na internet sobre a possibilidade de eles terem decidido usar gravações durante as apresentações ao vivo.
Recentemente, Nikki Sixx, baixista do Motley Crue, revelou estar bastante insatisfeito com a turnê de despedida do Kiss. O motivo? O músico norte-americano vê similaridades demais entre a atual End of the Road, dos roqueiros maquiados, e a despedida do próprio Crue, que girou o planeta em 2014 e 2015.
De acordo com Sixx, o final das apresentações é muito semelhante.
Fonte: Rolling Stone Brasil