No show do Iron Maiden em New York, Bruce Dickinson citou, em tom de ironia, o nome do polêmico pré-candidato à Presidência dos Estados Unidos, Donald Trump. O vocalista do Iron Maiden fez uma brincadeira com o nome do político ao comentar o fim de grandes impérios. Confira a tradução abaixo e o trecho, em vídeo, do discurso de Bruce.
O vocalista Bruce Dickinson cumprimenta os fãs que retribuem a saudação do cantor, e dispara: “Por isso que eu gosto muito na América. Você cumprimenta as pessoas e todas cumprimentam de volta. Na Inglaterra se você cumprimentar, eles pensam que você está tentando roubar alguma coisa.
Lá, se você perguntar ‘como você está?’ Vão achar que você quer fazer algo estranho. O mundo é um lugar estranho e agora mesmo é uma época bastante fodida. Existem impérios em todo o mundo. […]”
“Enquanto isso, nós só dizemos ‘Oi’ para as pessoas e elas dizem ‘Oi’ de volta. Muito simples. Os impérios crescem, mas, sempre, sempre caem. Não importa se é um império do mal ou se até o acharmos um tanto legal. Eles sempre caem.”
“Isso é algo que nós falamos nesse álbum, The Book of Souls. Agradeço pelo álbum de platina na América! Me fez acreditam que as pessoas ainda compram discos de vinil. Não só as pessoas velhas como eu, mas pessoas reais, de verdade. Pessoas que não vão morrer nos próximos 20 anos.”
“Essa é uma música sobre impérios. Na verdade, sobre o império Maia. Um império muito forte e imensamente poderoso, que, de repente, desapareceu. Por razões que, podemos especular, mas ninguém realmente sabe. Talvez tenham sido aliens, não sei! Talvez tenha sido o Donald Trump. Quem sabe? (Risos irônicos) Ah, qual é? Dê uma chance pro cara!”
“De toda forma, essa é uma canção sobre a ascensão e a queda de impérios. A única coisa que digo é: ‘Se você tem um império, seja legal com as pessoas no caminho de subida porque você vai precisar delas pra lhe dar apoio.”